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UFBA alerta para mensagens fraudulentas falsamente atribuídas a professores

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A Superintendência de Tecnologia de Informação (STI) da UFBA iniciou uma campanha alertando a comunidade universitária para a circulação, na internet, de mensagens fraudulentas falsamente atribuídas a professores de instituições de ensino superior e gestores, alguns deles da UFBA.
 
Crimes digitais dessa natureza configuram-se como estelionato. A prática de estelionatários, que criminalmente povoam o universo online, costuma oferecer oportunidades de prestação de serviço em falsos processos seletivos, em diversos locais do país, mediante a cobrança de uma “pequena taxa de cadastramento”.
 
Conforme explica a STI, “na mensagem eletrônica, os estelionatários divulgam vagas para coordenadores, vice-coordenadores, supervisores de departamento, auxiliares de aplicação, de coordenação e de corredor para atuarem em vestibulares e concursos prometendo remunerações com valores distintos a depender da função pretendida”. Em razão de essas mensagens serem enviadas por e-mails de domínio público, que não garantem a identidade do remetente, a identificação só é possível por meio de notificação judicial aos operadores desses serviços de e-mail.
 
“Destacamos que a UFBA oferece o serviço de e-mail ufbam@il, que oferece segurança e proteção do usuário, além da garantia da autenticidade do detentor da conta. Recomendamos fortemente que toda comunicação de caráter institucional seja enviada utilizando e-mails do domínio ufba.br”, informa a Superintendência de Tecnologia da Informação da UFBA.
 
A Superintendência ainda faz algumas orientações gerais, para que usuários da internet se protejam de golpes dessa natureza. E recomenda:
 
- Observar os remetentes dos e-mails;
- Não clicar em links contidos nas mensagens;
- Não fornecer dados pessoais;
- Não realizar pagamentos.
 
Para os usuários que, de alguma forma, foram vítimas de mensagens fraudulentas, a orientação é que se coletem as evidências, salvando os e-mails e copiando as imagens (é possível acionando a tecla print screen ou impressão em arquivo pdf). Os arquivos devem ser guardados, e a vítima deve ir à delegacia mais próxima, prestar queixa e registrar um boletim de ocorrência.